03/10/2009
Vamos sonhar os sonhos impossíveis
Fica estabelecida a possibilidade de sonhar coisas
impossíveis e de caminhar livremente em direção aos sonhos.
Aprendo com o tempo que...
Ás vezes, é preciso esquecer um pouco a pressa e prestar
mais atenção em todas as direções ao longo
do caminho...
A pressa cega os olhos e deixamos de observar
tantas coisas boas e belas que acontecem ao nosso redor.
Ás vezes, o que precisamos está tão próximo..
Passamos olhamos, mas não enxergamos!
Não basta apenas olhar...
É preciso saber olhar com os olhos,
enxergar com a alma
e apreciar com o coração......
Deus abençoe a todos...
mais atenção em todas as direções ao longo
do caminho...
A pressa cega os olhos e deixamos de observar
tantas coisas boas e belas que acontecem ao nosso redor.
Ás vezes, o que precisamos está tão próximo..
Passamos olhamos, mas não enxergamos!
Não basta apenas olhar...
É preciso saber olhar com os olhos,
enxergar com a alma
e apreciar com o coração......
Deus abençoe a todos...
Você sabia???
Que o jogo das cinco Marias
O cinco-marias tem origem em um costume da Grécia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrágalos) e observavam como caíam.
Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina às perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses números. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o côncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).
Essa pode ser a origem dos dados (do latim, “dadus”, que quer dizer “dado pelos deuses”), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".
Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas, sementes e pedaços de telha até chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, grãos ou sementes, conta Meirelles.
O cinco-marias tem origem em um costume da Grécia antiga. Quando queriam consultar os deuses ou tirar a sorte, os homens jogavam ossinhos da pata de carneiro (astrágalos) e observavam como caíam.
Cada lado do ossinho tinha um nome e um valor, e a resposta divina às perguntas humanas era interpretada a partir da soma desses números. O lado mais liso era chamado kyon (valia 1 ponto), o menos liso, coos (6 pontos); o côncavo, yption (3 pontos), e o convexo, pranes (4 pontos).
Essa pode ser a origem dos dados (do latim, “dadus”, que quer dizer “dado pelos deuses”), segundo Renata Meirelles, autora do livro "Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil".
Com o tempo, os ossinhos foram substituídos por pedrinhas, sementes e pedaços de telha até chegar aos saquinhos de tecido recheados com areia, grãos ou sementes, conta Meirelles.
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